Apesar da correria para os trâmites fronteiriços e de visto a Jordânia já nos surpreendeu de cara!
Vou compartilhar meu roteiro, mas já adianto que foi pouco! A Jordânia, sem dúvida merece mais dias! Um dia a mais pra Petra ,para ver o Museu todo e um dia para conhecer Aqaba (fiquei sabendo que há possibilidade inclusive de mergulho no mar desta cidade).
E o mais bacana foi que nesta parte o nosso guia foi um mulçumano chamado Hamadã, o que nos deu o outro lado da história sobre a tensa relação entre eles e os judeus.
1º Dia: Passagem da fronteira entre Israel e Jordânia via Ponte Sheik Hussein, Fortaleza de Ajlun, Igreja de São Sérgio, Jerash e chegada em Aman
Fortaleza de Ajlun
Ajloun é uma cidade montanhosa , famosa pelas maravilhosas ruínas de um castelo dos tempos dos cruzados.
O Castelo de Ajloun fica no alto do Monte Auf, 1.200 metros acima do nível do mar, foi construído por um sobrinho do líder muçulmano, Saladino, em 1.180 d.C., com o objetivo de proteger as minas de ferro existentes aí, da invasão dos Cruzados no Oriente Médio. O Castelo Qala’at Al-Rabad, serviu como base para Saladino expulsar os Cruzados da Jordânia em 1189.
O castelo original possuía quatro torres protegidas por fossos ao seu redor, com 16 metros de largura. A posição privilegiada permitia vigiar todos os vales ao redor, inclusive o Vale do Rio Jordão e o Mar da Galileia, na região de Tiberíades.
Servia como parte integrante de um sistema de comunicação com pombos-correios, que interligava Damasco ao Cairo em apenas um dia.
Jerash (recinto arqueológico)
Jerash, situado 48 quilómetros ao norte de Amman, é considerado um dos maiores e mais bem preservados lugares da cultura romana no mundo, fora da Italia. Atualmente, suas ruas colunatas, banhos, teatros, praças e arcos permanecem em condição excepcional. Dentro dos restos das muralhas da cidade, arqueólogos encontraram as ruínas de estabelecimento datadas na época posterior ao Neolítico, indicando a ocupação humana nesta localidade para mais de 6500 anos. Isto não surpreende sendo que a área é situada idealmente para a habitação humana. Jerash, é bem abastecido de água, e sua altitude de 500 metros proporciona-lhe um clima templado e uma excelente visão sobre as áreas mais baixas que rodeiam a cidade.
A história de Jerash é uma mistura do mundo greco-romano da bacia mediterrânea, e das antigas tradições da Arábia Oriental. De fato, o próprio nome da cidade reflete esta interação. Os habitantes Árabe-Semitas mais antigos, que habitavam na área durante o período pré-clássico do primeiro milênio BCE. chamavam sua aldeia Garschu. Os romanos posteriormente helenizaram o antigo nome árabe de Garschu para Gerasa, e a Biblia refere-se “à região dos Gerasenos” (Mk 5:1; Lc 8:26). No fim do século 19, os habitantes árabes e circanos dos pequenos estabelecimentos rurais transformaram a Gerasa romana em Jerash árabe.
Fonte e mais informações aqui.
Aman ou Amã
É a capital e a maior cidade do Reino Hachemita da Jordânia. A cidade tem quatro milhões de habitantes, sendo o centro de decisões políticas, culturais e comerciais do país. É também uma das mais antigas cidades continuamente habitadas do mundo e sede administrativa da governadoria homônima.
Durante sua longa história, foi habitada por diversas civilizações. A primeira civilização que se tem registro data do período neolítico, por volta de 8 500 a.C., quando as descobertas arqueológicas em Aim-Gazal, localizada no leste de Amã, mostraram evidências não só da existência de uma comunidade, mas também o crescimento do trabalho artístico, o que sugere que uma civilização bem desenvolvida habitou a cidade naquela época.
2º Dia: Castelos do Deserto, Qasr Kharana, Qusayr Amra, Madaba, Parque Arqueológico de Madaba e Monte Nebo.
Castelos do Deserto
Consistem em uma série de castelos e fortalezas de dimensões pequenas espalhados pelo deserto na região leste da Jordânia. A maioria dos castelos estão situados a leste da capital Amã
Os castelos foram construídos entre os séculos VII e VIII, aproximadamente entre 660 e 750 d.C., sob os califas da dinastia Omíada onde fizeram de Damasco a sua nova capital no ano 661 d.C. A maioria dos castelos estão localizados sobre as antigas rotas comerciais no sentido de Medina e Cufa.
Os castelos foram parcialmente reconstruídos em parte com as sobras das antigas construções, e em parte com materiais novos. A função e utilização dos castelos até hoje não foi esclarecida, estudos tem sugerido que os castelos podem ter servido para fins defensivos, agrícolas, comerciais ou residenciais.
Os castelos representam alguns dos mais impressionantes exemplos de arte e arquiteturas islâmicas, e são notáveis pela presença de muitos afrescos e relevos figurativos de pessoas e animais, que são menos frequentemente encontrados nas artes islâmicas posteriores em uma quantidade tão grande. Muitos objetos encontrados nos castelos estão em exposição em museus da cidade de Aman.
Qusayr Kharana
Acredita-se ter sido construído em algum momento antes do início do século VIII, com base em um grafite encontrado em um dos seus quartos, revelando uma visível influência Sassânida. Uma casa grega ou bizantina pode ter existido no local. É um dos primeiros exemplares da arquitetura islâmica na região. Sua finalidade ainda não foi esclarecida até hoje. Chamar de “castelo” pode ser um equívoco, pois o arranjo interno do edifício não sugere uso militar e as fendas na sua parede não parecem terem sido concebidas como tal. Pode ter sido usado como um lugar de descanso para os comerciantes, mas não estaria em rotas comerciais importantes. O castelo continua a ser muito bem preservado, independente da sua utilização original, uma vez que está situado na saída de uma grande rodovia que está a uma curta distância da cidade de Aman, se tornando um dos castelos do deserto mais visitados.
Qusayr Amra (Patrimônio da Humanidade-UNESCO)
Foi erguido no início do século VIII , pelo califa Omíada Ualide I. É um exemplo da primeira arquitetura e arte islâmica.
O castelo que era usado como retiro para ele ou para seus filhos, tem vários afrescos que representam cenas de caça, de frutos e de mulheres nuas. O castelo também contém um complexo de banhos com um teto tri-abobadado que mostra a influência romana.
O poço e o sistema de água podem ser vistos e impressionam. A estrutura abandonada foi re-descoberta por Alois Musil em 1898.
O castelo foi declarado Património Mundial da UNESCO em 1985.
Madaba
É uma cidade na Jordânia e foi construída no antigo local bíblico de Medba ou Medeba, de onde adquiriu este nome. Ela está localizada a 35 km a sudoeste de Amã, a capital do país. Ela é mais conhecida por seus mosaicos bizantinos e omíadas, especialmente um grande mosaico bizantino do VI século, conhecido como o Mapa de Madaba com o mapa da Terra Santa (considerado o mais antigo). Este mosaico cobre o piso da igreja ortodoxa de São Jorge. Centenas de outros mosaicos do séculos V até o VII estão espalhados pelas igrejas ou residências da cidade.
A cidade situa-se na “Via Regia”, uma estrada construída há cinco mil anos, a quase 730 metros de altitude. Não muito longe de Madaba está localizado o Monte Nebo, e nas proximidades o Mar Morto.
Monte Nebo
É um monte na Jordânia com cerca de 817 m de altitude, mencionado na Bíblia (no Deuteronómio) como o local onde Moisés viu a Terra Prometida e onde morreu, sem chegar a entrar nessas terras, que viu ao longe.
Do alto do monte Nebo observa-se um panorama da Terra Santa e, para norte, uma vista mais limitada do vale do rio Jordão. A cidade de Jericó é visível também , tal como Jerusalém, em dias límpidos.
Os restos de uma igreja e de um mosteiro primitivos foram descobertos no topo em 1933. A igreja foi construída na segunda metade do século IV em memória da morte de Moisés.
De acordo com II Macabeus, seria o local onde o profeta Jeremias teria escondido a Arca da Aliança.
3º Dia: Betânia, Rio Jordão, Museu do Mar Morto, banho no Mar Morto.
Betânia Além do Rio Jordão (Patrimônio da Humanidade pela Unesco)
Betânia do Além Jordão foi uma antiga cidade da Judeia/Samaria, na margem oriental do Rio Jordão, fora da Terra Santa. Nessa antiga cidade Jesus foi batizado por João Batista. Não deve ser confundida com Betânia, cidade próxima a Jerusalém.
O sítio arqueológico inclui duas áreas principais. Os restos de um mosteiro em um montículo conhecido como Jabal Mar-Elias e uma área perto do rio com restos de igrejas, lagoas de batismo e casas de peregrinos e eremitas. As duas áreas estão conectadas por uma corrente chamada Wadi Kharrar.
A UNESCO inscreveu Betânia como Patrimônio Mundial por “incluir vestígios de igrejas e capelas romanas e bizantinas, um mosteiro, e cavernas e piscinas que foram usadas por eremitas na celebração do batismo, testemunhando o caráter religioso do local. É um local de peregrinação para os Cristãos”.
Mar Morto
Com uma superfície de aproximadamente 650 km² em 2014, um comprimento máximo aproximado de 50 km e a uma largura máxima de 18 km, é alimentado pelo rio Jordão e banha a Jordânia, Cisjordânia e Israel.
O mar Morto tem esse nome devido à quase ausência de vida em suas águas que decorre da grande concentração de sal naquele repositório, cerca de dez vezes superior à dos outros oceanos. Entretanto existem alguns tipos de arqueobactérias e algas que sobrevivem naquelas águas.
Qualquer peixe que seja transportado pelo Rio Jordão morre imediatamente, assim que deságua neste lago de água salgada. A sua água é composta por vários tipos de sais, alguns dos quais só podem ser encontrados nesta região do mundo. Na média, os oceanos não têm mais do que 3 g por 100 ml de água, no Mar Morto essa taxa é de 30 a 35 g de sal por 100 ml de água, ou seja, dez vezes superior.
O mar Morto perdeu 35% da sua superfície entre 1954 e 2014, em grande parte por causa do aumento na captação das águas de seu afluente, rio Jordão, por parte das autoridades de Israel e Jordânia, única fonte de água doce da região, além da natural evaporação das suas águas.
Museu do Mar Morto
O museu oferece uma introdução excelente à geologia, à história e ao ambiente do Mar Morto.
4º Dia: Caverna de Ló, Dana, Shoubak, Wadi Musa, Manacial de Moisés / Quem se hospedou em frente ao Pq Arqueológico de Petra foi ao show de luzes (nós não conseguimos transfer pra lá).
Caverna de Ló
Descoberta em 1991 na região do Mar Morto, foi identificada como local de abrigo para Ló e suas filhas, que puderam fugir da destruição que se sucedeu. A área fica próximo à cidade de Zoar, atual Safi. Em volta da caverna, foi construída uma igreja bizantina no século VI e um mosteiro dedicado a S. Ló.
Dana
A Reserva da Biosfera de Dana é uma área protegida, a maior de toda a Jordânia, localizada no centro-sul do território nacional. Foi fundada em 1989 na área dentro e ao redor das vilas de Dana e Wadi Dana, que compreendem 308 quilómetros quadrados. É um caldeirão de espécies da Europa, África e Ásia, sendo que até ao momento, um total de 800 espécies de plantas e 449 espécies de animais foram registadas na reserva, das quais 25 estão em perigo.
No meu caso, só passamos por este deserto em um pequeno vilarejo, muito pitoresco, de casas de pedra sobre uma falésia. Existe a possibilidade de hospedagem nesta região e a oferta de vários tipos de caminhada pra quem gosta de aventura.
Shoubak
Shoubak foi fundada pelos edomitas que tinham sua capital em Busaira na vizinha província de Tafilah, mais tarde ela foi ocupada pelos nabateus. A importância da Shoubak atingiu o seu auge após Balduíno I de Jerusalém assumir o controle da mesma, cortando as vias de comunição entre o Egito e a Síria, o famoso Castelo de Montreal foi construído no topo de uma colina pelos cruzados, em 1115. Shoubak foi mais tarde anexada ao sultanato dos aiúbidas por Saladino em 1187. Juntamente com Petra e Aqaba forma um triângulo que está na encruzilhada entre a Síria, Arábia e Egito. Sua altitude (1330m acima do nível do mar) lhe confere também uma importância estratégica.
No meu passeio só pudemos fotografar o Castelo por fora.
Wadi Musa
É uma cidade localizada na província de Ma’an, no sul da Jordânia. É o centro administrativo e a cidade mais próxima do sítio arqueológico de Petra. Abriga muitos hotéis e restaurantes para turistas. É uma área protegida de aproximadamente 720 km quadrados com paisagem dramática e selvagem com muitas dunas, montanhas, cânions e maravilhosos pontos para se avistar o nascer e pôr-do-sol.
O hotel que ficamos Movenpick Resort Petra foi maravilhoso, ainda mais por terem nos colocados na suíte presidencial, mas recomendo que você verifique a possibilidade de ficar em outro de mesmo nome e mais próximo ao sítio arqueológico de Petra pra poder vê-lo à noite com um show de luzes, sem dúvida uma outra experiência.
Manancial de Moisés
Somos informados pelo guia que foi neste local que Moisés, ao bater com seu cajado, fez jorrar água de uma rocha. É permitido tirar fotos e molhar as mãos.
“Em seguida, Moisés ergueu o braço e bateu na rocha duas vezes com seu cajado. Imediatamente jorrou água potável, e saciou a sede de todo o povo e de seus rebanhos.” Números 20:11
5º Dia: Petra e saída paro o deserto de Wadi Rum, passeio de 4×4, Cânion Khazali, acampamento no deserto.
Museu de Petra e Recinto arqueológico de Petra
O ponto alto da Jordânia fica ao sul e chama-se Petra originalmente conhecida pelos nabateus como Raqmu. A cidade é famosa por sua arquitetura esculpida em rocha e por seu sistema de canalização de água. Outro nome para Petra é Cidade Rosa, devido à cor das pedras do local.
Estabelecida possivelmente já em 312 a.C. como a capital dos árabes nabateus, é um símbolo jordaniano, assim como a atração turística mais visitada do país. Os nabateus eram árabes nômades que aproveitaram a proximidade de Petra com as rotas comerciais regionais para estabelecê-la como um importante centro comercial. Os que passavam por esta rota pagavam imposto para transitar. Os nabateus também são conhecidos por sua grande habilidade na construção de métodos eficientes de coleta de água em desertos áridos e seu talento em esculpir estruturas em rochas sólidas.
Há templos, túmulos e teatros escavados nas falésias nesta cidade fundada há mais de 300 anos antes de Cristo.
Petra encontra-se na encosta de Jebel al-Madhbah (identificado por alguns como bíblico Monte Hor) em uma bacia entre as montanhas que formam o flanco oriental de Arabah (Wadi Araba), o grande vale que vai do Mar Morto ao Golfo de Aqaba. O local é um Patrimônio Mundial da UNESCO desde 1985.
O sítio arqueológico permaneceu desconhecido para o mundo ocidental até 1812, quando foi “localizado” pelo explorador suíço Johann Ludwig Burckhardt. Foi descrita como “uma cidade rosa e vermelha tão velha quanto o tempo” em um poema de John William Burgon. A UNESCO a descreveu como “uma das mais preciosas propriedades culturais da herança cultural do homem”.
Petra foi nomeada entre uma das Novas Sete Maravilhas do Mundo em 2007 e também foi escolhido pela revista Smithsonian como um dos “28 lugares para ver antes de morrer”.
Da minha parte não há muito o que acrescentar senão um: É MARAVILHOSA! SURPREENDENTEMENTE MARAVILHOSA! A visão do Al Khazneh (“Câmara do Tesouro”) é indescritível.
Reserve pelo menos dois dias! Eu fiquei um só e não consegui visitar o Museu.
Deserto de Wadi Rum
Ao longo dos anos o deserto de Wadi Rum tem sido habitado por muitas culturas desde os tempos pré-históricos, incluindo os nabateus, que deixaram sua marca na forma de pinturas rupestres, grafiteiros e templos.
A área é agora também um dos importantes destinos turísticos da Jordânia, e atrai um número crescente de pessoas , especialmente trekkers e alpinistas, mas também para passeios de camelo e safári a cavalo ou simplesmente excursionistas de Aqaba ou Petra.
Fizemos um passeio muito bacana em veículos 4×4 pela areia e pudemos avistar paisagens impactantes.
Dormimos no deserto em um “acampamento” com uma ótima estrutura e comemos a carne de carneiro mais gostosa da vida!
Cânion Khazali
Delimitado por altas falésias com intrincadas formações rochosas, este desfiladeiro lembra Petra. Logo acima dos degraus da entrada há um conjunto de inscrições antigas, algumas datando de 350 aC que remetem a origem da escrita árabe. O desfiladeiro Khazali é um dos lugares mais famosos do deserto de Wadi Rum. É uma fenda estreita e profunda com menos de 100 metros de comprimento em Jabal Khazali. É um lugar imperdível. As paredes internas do cânion são cobertas por numerosas inscrições nabateias, islâmicas (cúficas) e tamúdicas e desenhos rupestres petroglifos. As esculturas nabateias consistem em camelos, cavalos, cabras montesas, pessoas, pares de pés e espíritos. As inscrições islâmicas são sobre Deus e o profeta Maomé. Tanto os nabateus como os islâmicos estão em boas condições, pois estão quase sempre fora do alcance do sol, do vento, da chuva e das pessoas.
6º Dia: passeio pelo centro de Aqaba e partimos em direção à Eilat (Israel)
Aqaba
É uma cidade costeira do extremo sul da Jordânia, capital da província jordana homônima. Único porto marítimo do país, a cidade é de importância estratégica para a Jordânia. A cidade faz limite com Eilat, em Israel, e conta com um posto de fronteira onde é possível atravessar para o país vizinho. Tanto Aqaba quanto Eilat encontram-se no extremo norte do golfo de Aqaba.
É conhecida hoje como um balneário de mergulho e praia. Entretanto, a atividade industrial também é relevante para a região e a cidade exporta fosfato e conchas. Aqaba é um centro administrativo importante no sul da Jordânia.
Aqaba encontra-se no entroncamento de rotas mercantis entre a Ásia, a África e a Europa.
Aqaba é conhecida por seus balneários de praia e hotéis de luxo, que atendem os turistas em busca de esportes aquáticos ou atividades no deserto. Seus cafés oferecem mansaf ( tradicional árabe feito de carne de cordeiro cozida em um molho de iogurte fermentado seco, e servido com arroz ou triguilho), knafeh (é um doce árabe feito de vermicelli, um tipo de massa bastante fina,) e baclavá (é um tipo de pastel elaborado com uma pasta de nozes trituradas, envolvida em massa filo e banhada em xarope ou mel). O Banho Turco (Hamame) é muito popular.
Reserve pelo menos um dia inteiro para Aqaba, amigos nossos fizeram passeios e até curso de mergulho e adoraram. Nós só passamos por lá em direção a Eilat e ficamos com gostinho de querer mais!