5º Dia: Jerusalém


Cidade Nova de Jerusalém

Nova Jerusalém é conforme o livro do Apocalipse, da Bíblia, a cidade que Deus fará para os fiéis. Aí João de Patmos compara a cidade a uma noiva arrumada para seu marido.

A cidade é descrita como um quadrado de face igual a doze mil estádios, iluminada de forma excepcional, com um grande muro de cento e quarenta e quatro côvados com doze portas, e cada porta tinha uma Pérola correspondendo as 12 tribos de Israel.

A cidade não necessita de templo, nem do Sol e da Lua. No meio da cidade há uma praça com a Árvore da Vida.

E ali não haverá mais noite, e não necessitarão de lâmpada nem de luz do sol, porque o Senhor Deus os ilumina; e reinarão para todo sempre.


Museu de Israel e Santuário do Livro

Considerado um dos melhores museus do mundo, o Museu de Israel é, sem dúvida, o mais interessante do país. A sua extensa coleção abarca desde achados arqueológicos até à arte moderna israelense.

O Santuário do Livro (em hebraico: היכל הספר Heikhal HaSefer) é uma ala do Museu de Israel perto de Givat Ram no nordeste de Jerusalém que hospeda os Pergaminhos do Mar Morto.

Mais informações aqui.


Bairro de Ein Karen

Ein Kerem é uma vila encantadora em uma encosta, famosa por seus locais sagrados seculares. Isso inclui a Igreja de São João Batista, que contém uma caverna considerada o local de nascimento e onde passou a infância.

Um lugar importante deste bairro é a nascente da Santíssima Virgem Maria, que passou três meses com a sua prima Isabel.

Nas ruas estreitas da vila estão galerias e lojas que vendem joias e azulejos pintados à mão, além de cafés e restaurantes mediterrâneos elegantes.


Santuário de São João Batista

Os Cruzados ergueram duas igrejas principais em Ein Kerem, as precursoras do que hoje são a Igreja da Natividade de São João Batista e a Igreja da Visitação. Após a partida deles, as diferentes tradições mudaram para frente e para trás entre os dois locais.

No local da Igreja da Visitação, os Cruzados ergueram uma estrutura de dois andares dedicada ao encontro entre Isabel e Maria sobre as antigas ruínas que encontraram aqui.

É uma igreja católica e homenageia a visita da Virgem Maria, a mãe de Jesus, a Isabel, a mãe de João Batista. Este é o local onde a tradição nos conta que Maria recitou seu cântico de louvor, o Magnificat, um dos mais antigos hinos marianos.

“Ambas estavam grávidas, e o bebê de Isabel estremeceu de alegria em seu seio ao ouvir a saudação de Maria.” (Lc 1, 44).

São João era filho do sacerdote Zacarias e de Isabel. Zacarias servia como sacerdote no Templo em Jerusalém.

Sobre os restos da casa de Zacarias, os bizantinos construíram um santuário, no qual são conservados alguns antigos mosaicos, visíveis na parte subterrânea: A Igreja da Natividade de São João Batista que posteriormente foi restaurada pelos franciscanos.

O local é muito frequentado pelos judeus, em memória ao sacerdote Zacarias. Na frente do santuário, o Cântico do Benedictus, nas várias línguas, inclusive em português pode ser visto.

O atual santuário ainda pertence aos franciscanos.


Yad Vashem / Museu e Memorial da Vítimas do Holocausto

Yad Vashem é o memorial oficial de Israel para lembrar as vítimas judaicas do Holocausto. Foi estabelecido em 1953 através da Lei Yad Vashem passada pela Knesset, o Parlamento de Israel.

A origem do nome é um versículo bíblico: “E a eles darei a minha casa e dentro dos meus muros um memorial e um nome (Yad Vashem) que não será arrancado.” (Isaías 56:5.)

Localizado no sopé do Monte Herzl, no Monte da Recordação (Har HaZikaron), em Jerusalém, Yad Vashem é um complexo de cerca de 18 hectares que contém o moderno Museu da História do Holocausto, vários memoriais, como o Memorial das Crianças e a Sala da Memória, o Museu de Arte do Holocausto, esculturas, lugares comemorativos ao ar livre, como o Vale das Comunidades, a sinagoga, arquivos, um instituto de pesquisa, biblioteca, uma editora e um centro educacional, a International School for Holocaust Studies (Escola Internacional para o Estudo do Holocausto).

Os Não-Judeus que salvaram Judeus durante o período do Holocausto, com risco das próprias vidas, são honrados pelo Yad Vashem como “Justos entre as Nações.”

Site oficial


Belém e Muro que separa as comunidades

Belém é uma cidade palestina localizada na parte central da Cisjordânia, com uma população de cerca de 30 000 pessoas. É a capital da província de Belém, no Estado da Palestina, e um centro de cultura e turismo no país.

Belém é, para a maior parte dos cristãos, o local onde nasceu Jesus de Nazaré. A cidade é habitada por uma das mais antigas comunidades cristãs do mundo, embora seu tamanho tenha se reduzido nos últimos anos, devido à emigração.[4]

A cidade também é a terra natal do rei Davi, e o local onde ele foi coroado rei de Israel. Foi saqueada pelos samaritanos em 529, durante sua revolta, porém foi reconstruída pelo imperador bizantino Justiniano II. Belém foi conquistada pelo califado árabe de Omar, em 637, que garantiu a segurança para os santuários religiosos da cidade. Em 1099 os cruzados capturaram e fortificaram Belém, e trocaram o seu clero, ortodoxo grego, por outro, latino; estes, no entanto, foram expulsos depois que a cidade foi capturada pelo Sultão do Egito e Síria: Saladino. Com a chegada dos mamelucos, em 1250, as muralhas da cidade foram destruídas, sendo reconstruídas apenas durante o domínio do Império Otomano.

Os otomanos perderam a cidade para os britânicos durante a Primeira Guerra Mundial, e ela foi incluída numa zona internacional sob o Plano de Partilha das Nações Unidas para a Palestina.

A Jordânia ocupou a cidade durante a guerra árabe-israelense de 1948, ocupação esta seguida pela de Israel, durante a Guerra dos Seis Dias, em 1967. Atualmente, Belém tem um chamado muro de segurança operado por israelenses que controlam as entradas e saídas, embora a administração cotidiana esteja sob a supervisão da Autoridade Nacional Palestina desde 1995, após a realização dos acordos de paz de Oslo.


Igreja da Natividade (com guia palestino)

É uma das mais antigas igrejas ainda em uso no mundo e o local mais importante em Belém. Sua estrutura foi construída sobre uma caverna que a tradição cristã marca como o local de nascimento de Jesus. Em razão de os muçulmanos considerarem Jesus como sendo o segundo maior profeta islâmico, o local é considerado sagrado tanto para o cristianismo como para o islamismo.

Sua construção data do ano de 326, quando teria sido ordenada por santa Helena, mãe do imperador romano Constantino. Não se tem muita certeza de que a igreja é o local onde Jesus Cristo nasceu, mas sabe-se que a igreja foi disputada ao longo dos anos. Atualmente ela pertence às Igrejas Católica, Ortodoxa e Armênia.


Gruta do Presépio

A Gruta mostra o lugar onde, segundo a Bíblia, Jesus nasceu. Uma pedra com forma de estrela é o ponto exato do nascimento e todos esperam sua vez para tocar esse lugar sagrado. Com a chegada de fiéis de todas as partes do mundo, a gruta sempre se enche de cânticos, orações e inclusive oferendas. Vá sem pressa pois as filas costumam ser longas.


6º Dia: Jerusalém


Jerusalém (cidade antiga ou velha)

A chamada Cidade Antiga ou Cidade Velha de Jerusalém é uma área amuralhada em forma retangular com 0,9 km² na cidade moderna de Jerusalém. Na Cidade Velha encontram-se vários sítios de fundamental importância religiosa, como o Monte do Templo e Muro das Lamentações para os judeus, a Basílica do Santo Sepulcro para os cristãos e o Domo da Rocha e a Mesquita de al-Aqsa para os muçulmanos.

A Cidade Antiga e as suas muralhas foram nomeadas pela UNESCO Património Mundial da Humanidade em 1981, por indicação da Jordânia. Devido à história conflitual da cidade e sua soberania indefinida, o país de localização do sítio não está especificado na lista da UNESCO.


Muro das Lamentações

O Muro das Lamentações ou Muro Ocidental é o segundo local mais sagrado do judaísmo, atrás somente do Santo dos Santos, no monte do Templo.

Trata-se do único vestígio do antigo Templo de Herodes, erguido por Herodes, o Grande no lugar do Templo de Jerusalém inicial. É a parte que restou de um muro de arrimo que servia de sustentação para uma das paredes do edifício principal e que em si mesmo, não integrava o Templo que foi destruído pelo general Tito, que depois se tornaria imperador romano, no ano de 70.

Muitos fiéis judeus visitam o Muro das Lamentações para orar e depositar seus desejos por escrito. Antes da Guerra dos Seis Dias, em 1967, quando o local e toda a Cidade Velha de Jerusalém foram conquistados por Israel, o local era chamado de Mughrabi Quarter ou o Quarteirão Marroquino, de onde, por ordem do prefeito de Jerusalém, 135 famílias árabes foram removidas para a abertura da esplanada do Muro das Lamentações.

Os restos que hoje existem datam da época de Herodes, o Grande, que mandou construir grandes muros de contenção em redor do monte Moriá, ampliando a pequena esplanada sobre a qual foram edificados o Primeiro e o Segundo Templo de Jerusalém, formando o que hoje se designa como a Esplanada das Mesquitas.

A visitação por turistas é permitida e a entrada é feita com vistoria através de detectores de metais e NÃO É PERMITIDO FOTOGRAFAR.


Via dolorosa

Via Dolorosa é uma rua na cidade velha de Jerusalém, que começa no Portão do Leão e percorre a parte ocidental da cidade de Jerusalém, terminando na Igreja do Santo Sepulcro. De acordo com a tradição cristã, foi por este caminho que Jesus Cristo carregou a cruz. A rua possui nove das quatorze estações da cruz.

As estações da Via Dolorosa

Primeira estação
A primeira estação encontra-se junto ao Mosteiro da Flagelação, local onde teria ocorrido a flagelação de Jesus.

Segunda estação
A segunda estação encontra-se próxima dos restos de uma construção romana, conhecida hoje em dia por Arco do Ecce Homo, em memória das palavras (Ecce Homo) de Pôncio Pilatos quando mostra Jesus Cristo à multidão.

Terceira estação
A terceira estação relata a primeira queda de Jesus Cristo. Hoje em dia, o local tradicional está marcado por uma pequena capela pertencente ao Patriarcado Arménio de Jerusalém.

Quarta estação
A quarta estação relata o encontro entre Jesus e Sua mãe. Hoje em dia, no local existe um pequeno oratório.

Quinta estação
Sobre a arquitrave de uma porta existe um inscrição que exibe o encontro entre Jesus Cristo e Simão Cireneu, a quem os romanos ordenam que carregue a cruz de Cristo até o Gólgota.

Sexta estação
A sexta estação, encontro entre Jesus e Verónica, quando limpa a sua face com um tecido que fica com as suas feições, é hoje em dia assinalado por uma igreja pertencente ao rito greco-católico.

Sétima estação
A sétima estação assinala a segunda queda de Jesus. Hoje em dia este local está assinalado por uma coluna na esquina da Via Dolorosa com a Rua do Mercado.

Oitava estação
A oitava estação relata o encontro de Jesus com as mulheres de Jerusalém. Hoje em dia o local é assinalado por uma cruz enegrecida pelo tempo, esculpida na parede de um mosteiro ortodoxo.

Nona estação
A nona estação relata a terceira queda de Jesus. Hoje em dia o local está assinalado por uma coluna da era romana, à entrada de um mosteiro copta.

Décima estação
A décima estação relata o lançamento de sortes sobre as vestes de Jesus.

Décima-primeira estação
Décima-segunda estação
Décima-terceira estação
Décima-quarta estação

Jesus é sepultado no Santo Sepulcro


Gólgota (crucificação de Jesus Cristo)

Calvário ou Gólgota é a colina na qual Jesus foi crucificado e que, na época de Cristo, ficava fora da cidade de Jerusalém. O termo significa “caveira”, referindo-se a uma colina ou platô que contém uma pilha de crânios ou a um acidente geográfico que se assemelha a um crânio.

O Calvário é mencionado em todos os quatro evangelhos quando relatam a crucificação de Jesus: «E eles chegaram a um lugar chamado Gólgota, que significa o Lugar da Caveira.» (Mateus 27:33), «E eles levaram-no ao lugar chamado Gólgota, que é traduzido por Lugar da Caveira.» (Marcos 15:22), «Então eles chegaram ao lugar chamado de Caveira.» (Lucas 23:33) e «E carregando ele mesmo a sua cruz, saiu para o assim chamado Lugar da Caveira, que em hebraico se diz Gólgota.» (João 19:17).

O Novo Testamento descreve o Calvário como “perto de Jerusalém” (João 19:20), e fora das muralhas da cidade (Hebreus 13:12). Isso está de acordo com a tradição judia, em que Jesus foi também enterrado perto do lugar de sua execução.


Santo Sepulcro

A Basílica do Santo Sepulcro em Jerusalém é o local mais venerado pelos cristãos em todo o mundo, pois fica no local da crucificação, sepultamento e ressurreição de Cristo.

Há muito o que se contemplar nesse local, portanto não vá com pressa. Porém não deixe de ver os três lugares imprescindíveis nesta linda Basílica do Santo Sepulcro.

A Pedra da Unção: na entrada principal da basílica fica a famosa pedra, onde, de acordo com os evangelhos, Jesus foi ungido antes de ser sepultado. Todos os dias, centenas de fiéis de todas as partes do mundo se juntam ao redor da pedra esperando a sua vez para se ajoelhar e beijar essa relíquia.

Monte Calvário: à direita da Pedra da Unção, existem umas escadas de pedra que levam a uma sala elevada, que representa o Monte Gólgota, onde Jesus foi crucificado. Essa grande rocha onde tudo aconteceu está protegida por um vidro e é adorada pelos cristãos.

A Edícula: o túmulo de Jesus: O grande mausoléu de mármore que coroa a nave circular da basílica é a principal atração do Santo Sepulcro. As filas para entrar nesta pequena capela podem ser intermináveis, por isso recomendamos chegar logo de manhã. Apenas quatro ou cinco pessoas cabem no venerado leito de morte.

As chaves da Basílica do Santo Sepulcro são guardadas por uma família muçulmana, que assumiu essa responsabilidade em 1192, passando a missão de geração em geração.

As eternas disputas entre as diferentes comunidades cristãs do Santo Sepulcro levaram à verdadeira loucura. Uma velha escadaria de madeira repousa em uma das janelas da fachada da basílica. Nenhum monge a moveu por medo de represálias dos que estão na frente. A escada existe desde 1852!

Todas as noites, vários membros de cada comunidade cristã se trancam na Basílica do Santo Sepulcro em Jerusalém e dormem ali, com um duplo objetivo: proteger o santuário e resguardar seus espaços da igreja da inveja dos demais monges.

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Monte Sião

Monte Sião é um monte em Jerusalém localizado bem ao lado da muralha da Cidade Antiga e historicamente associado ao Monte do Templo. O termo é frequentemente utilizado para designar a Terra de Israel.

Entre os locais mais importantes que ficam no Monte Sião estão:

Abadia da Dormição (Assunção de Maria) é o nome de uma comunidade beneditina. A presente igreja é um edifício circular com diversos nichos contendo altares e um coro. Duas escadas espirais levam à cripta, o local onde se acredita que ocorreu a Dormição da Virgem Maria, e também ao órgão e à galeria, de onde duas das quatro torres da igreja podem ser alcançadas.

Por respeito ao vizinho local sagrado muçulmano de Nebi Daud (“túmulo de David”), que atualmente ocupa o edifício onde tradicionalmente se acredita que a Última Ceia se realizou (o “cenáculo”), a torre com o sino foi construída a uma distância suficiente para que sua sobra jamais chegue a Nebi Daud. Por isso, não é possível chegar até ela por dentro da igreja.

Túmulo de Davi: A maior parte dos historiadores e arqueólogos não acreditam que o “Túmulo de Davi” seja de fato o local onde estaria enterrado o rei Davi. A Câmara do Holocausto (“Martef HaShoah”), a precursora do Yad Vashem, também está no Monte Sião, assim como o cemitério protestante onde Oscar Schindler, um “justo entre as nações” que salvou mais de 1200 judeus durante o Holocausto, está enterrado.

Local da Última Ceia ou Cenáculo: O nome Cenáculo é usado para o sítio ou local onde ocorreu, de acordo com os cristãos, a Última Ceia e onde atualmente se encontra um grande templo. A palavra é um derivado da palavra latina cena, que significa “jantar”.


Monte das Oliveiras

O Monte das Oliveiras está situado a leste da Cidade Antiga de Jerusalém, em Israel, pertencente a uma cadeia de colinas com três picos, dispostos de norte a sul, dos quais o mais alto, at-Tur, se eleva a 818 metros.

Recebe seu nome pelas oliveiras que cobriam, antigamente, suas encostas. O Monte das Oliveiras é sagrado para judeus, cristãos e muçulmanos, e muitas tradições estão associadas a ele. Segundo a Bíblia, por exemplo, Jesus teria transmitido ali alguns de seus ensinamentos (Atos 1:12).

A altura do Monte das Oliveiras e as vistas espetaculares que ele apresenta para a Cidade Antiga de Jerusalém e para o Monte do Templo fizeram com que alguns dos mapas e ilustrações mais realistas da região na Antiguidade fossem feitos dos seus cumes. No Monte das Oliveiras está situado o jardim do Getsêmani.


Jardim de Getsêmani

Getsêmani ou Getsémani é um jardim situado no sopé do Monte das Oliveiras, em Jerusalém, onde Jesus e seus discípulos oraram na noite anterior à crucificação. De acordo com o Evangelho segundo Lucas, a angústia de Jesus no Getsêmani foi tão profunda que “seu suor tornou-se em grandes gotas de sangue, que corriam até ao chão.”

Getsêmani apareceu no original grego dos Evangelhos (Mateus 26:36 e Marcos 14:32) como Γεθσημανι (Gethsēmani), nome derivado do aramaico גת שמנא (Gaṯ-Shmānê), que significa “prensa de azeite”. Em Marcos, ele é chamado de chorion, “lugar” ou “propriedade”; já em João 18:1, ele aparece como um kepos, “horto” ou “jardim”.


Basílica da Agonia

A Igreja de Todas as Nações , também conhecida como Igreja ou Basílica da Agonia, é uma igreja católica localizada no Monte das Oliveiras, em Jerusalém (atual Israel), próxima ao jardim de Getsêmani. Foi construída em torno de uma seção de solo rochoso onde se acredita que Jesus teria orado antes de sua prisão (Marcos 14:32–42).